Milhões
de celulares e muitos problemas.
Telefone celular ser uma
necessidade atual de quase todos (Art, JH 19/20/jan/13), é fato, vivemos em um
mundo tecnológico tangido e direcionado pelo consumismo. Novos aparelhos são
lançados com apelos tecnológicos, e inovações.
A cada dia o tempo é mais escasso e as
necessidades do dia a dia se tornam cada vez mais distantes. Faz-se necessário
um meio de comunicação, entre pessoas físicas e jurídicas, no mínimo, eficiente.
Telefone fixo torna-se um luxo
e uma necessidade de fixação a um local. Bom para empresas informatizadas, podendo
transitar um grande fluxo em transmissão de dados por uma linha telefônica. Dependendo
da atividade da empresa se torna necessário o trabalho on line.
Ter mais de um celular é
resultado de uma concorrência entre as empresas que formam o oligopólio da
telefonia móvel brasileira. O consumidor se vê compelido, a operar com todas
para obter comodidades, com os seus contatos, que estão divididos entre as
operadoras, e em posições geográficas diferentes.
Aparelho pré-pago ou pós-pago,
não justifica uma problemática do sistema. Estas são as opções ofertadas ao
usuário. Em alguns países já existe
a modalidade descartável. O usuário compra o aparelho que já vem com créditos, usa
e descarta.
A maioria dos celulares está
concentrada em São Paulo [diz o artigo], justo onde está a maior concentração econômica
do país. O número de 151 linhas para cada cem habitantes em São Paulo, significa
uma média de 1,51 aparelhos para cada habitante, ou seja, mais que 1 e menos
que 2 aparelhos. Dizer que o índice (151/100) está bem acima da média (cerca de
15% acima), é exagero, sendo a média citada de 132/100hab, que também está na
proporção de mais que 1 e menos que 2 aparelhos por habitante. O RN ficou com
os números 133/100 próximos a média nacional (132/100), destacando-se no NE. Pernambuco
ficou na proporção de 130/100. As estatísticas citadas são sempre de 1 aparelho
e menos que 2 aparelhos. Dentro de uma margem aceitável, com variações de
aproximadamente de 15% sobre a média nacional.
O artigo cita a que a
telefonia celular liderou as reclamações dos PROCONs nacionais, atingindo o
índice de 9,17% das queixas. Um índice razoável, menos que 10% de queixas,
representando mais de 2 milhões de protestos por falhas na cobertura, fora
outras causas, sobrando ainda mais de 90% na estatística.
Melhoras no serviço de uma
operadora a partir da proibição de vendas pela Anatel, fato incoerente, já que
a melhora deva ser por menor número de usuários saturando o sistema e não por
redução das vendas de novas linhas e novos aparelhos.
Novos sistemas de
telecomunicações dependem de decisões de interesses de grupos internacionais. Dependem
de facilidades técnicas e leilões. As operadoras pertencem a grupos
estrangeiros, que disputam leilões e concorrências.
A UFRN tem um grupo de
trabalho desenvolvendo antenas para UWB, e outros sistemas de telecomunicações
fixos e móveis.
Escrever um artigo é repassar
uma informação agregando novos conhecimentos. Facilitando novas compreensões e
o processo decisório de cada um.
Artigo Completo:
Roberto
Cardoso
(Maracajá)
Marine Survey |
Técnico em Meteorologia
Cientista Social |
Escritor | Jornalista Científico
Produtor Cultural |
Agente Cultural | Ativista Cultural
Reiki Master &
Karuna Reiki Master
Sócio Efetivo do
IHGRN
Instituto Histórico e Geográfico do Rio
Grande do Norte
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